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30 de novembro de 2014

Recuso + aceito, tropicalíssima ambiguidade

Enquanto preparo minhas considerações para uma banca sobre o tropicalismo de Caetano e o cinema de Glauber amanhã na Escola de Música da UFMG, me deparo com esse texto de Gil no Pasquim que não conhecia. Agora me chama atenção pelo embate que assume com o MIS ao recusar o prêmio Golfinho de Ouro. Se tiver tempo farei um post maior no Massa Crítica. Por agora, fica a curiosidade. Olha um trecho : "O que meu pai precisa saber é que o museu sempre esteve contra o meu gorjeio, que sempre achou desnaturado, desarmonioso, inautêntico e incômodo; sempre esteve contra tudo que na música, no disco e na TV, tenha tido um sentido de abertura compatível com a liberdade criativa de um povo novo e fogoso como o brasileiro. Pelo que sei as aristocráticas e puritanas prateleiras do museu não guardaram até hoje um só programa do Chacrinha, o mais lindo que alguém jamais pôde encontrar em qualquer televisão do mundo". Texto completo, aqui


 

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