Enquanto preparo minhas considerações para uma banca sobre o
tropicalismo de Caetano e o cinema de Glauber amanhã na Escola de Música
da UFMG, me deparo com esse texto de Gil no Pasquim que não conhecia.
Agora me chama atenção pelo embate que assume com o MIS ao recusar o
prêmio Golfinho de Ouro. Se tiver tempo farei um post maior no Massa
Crítica. Por agora, fica a curiosidade. Olha um trecho : "O que meu pai
precisa saber é que o museu sempre esteve contra o meu gorjeio, que
sempre achou desnaturado, desarmonioso, inautêntico e incômodo; sempre
esteve contra tudo que na música, no disco e na TV, tenha tido um
sentido de abertura compatível com a liberdade criativa de um povo novo e
fogoso como o brasileiro. Pelo que sei as aristocráticas e puritanas
prateleiras do museu não guardaram até hoje um só programa do Chacrinha,
o mais lindo que alguém jamais pôde encontrar em qualquer televisão do
mundo". Texto completo, aqui
Sempre Gil, grande Gil!
ResponderExcluirGrande Joe!
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