Amanhã parto para Salvador, rumo ao XI Congresso da IASPM-AL. Como já havia comentado aqui, irei dividir com o caro colega Lauro Meller a coordenação de um simpósio sobre Beatles, agora acumulando juntos também a coordenação de um outro sobre rock e heavy metal (esse bem mais a praia dele que a minha) em função das dificuldades operacionais de deslocamento dos colegas que o fariam. Enquanto preparo o material me lembrei que há poucos dias divulguei pela internet um antigo texto, fruto da minha pesquisa de mestrado, que foi publicado em espanhol pela revista mexicana Anuario de Espacios Urbanos.
Quando se pesquisa um tema por tanto tempo às vezes nos interrogamos sobre a pertinência de continuar a fazê-lo. Aí vejo tanta gente me procurando, me pedindo orientação, cópia dos trabalhos, trocando ideias, e me animo. Hoje o cenário é diferente de quando iniciei, com muitos estudos em diversas áreas do conhecimento abordando a música popular e o Clube da Esquina. Por esse motivo mesmo, segue:
De nuevo en la esquina los hombres están: práticas musicales y sociabilidades urbanas
Quando se pesquisa um tema por tanto tempo às vezes nos interrogamos sobre a pertinência de continuar a fazê-lo. Aí vejo tanta gente me procurando, me pedindo orientação, cópia dos trabalhos, trocando ideias, e me animo. Hoje o cenário é diferente de quando iniciei, com muitos estudos em diversas áreas do conhecimento abordando a música popular e o Clube da Esquina. Por esse motivo mesmo, segue:
De nuevo en la esquina los hombres están: práticas musicales y sociabilidades urbanas